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30/07/2013 - Custo de vida para os curitibanos sobe 0,44%

Custo de vida para os curitibanos sobe 0,44%

Cuidar da saúde ficou mais caro; por outro lado, alimentos baixaram

O custo de vida para os curitibanos aumentou 0,44%. Segundo o Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) ficou abaixo do apontado em abril, que foi de 0,52%. De janeiro a maio, o IPC, que mede a inflação na capital paranaense, já acumula alta de 2,77%.

Três grupos de preços pesquisados foram os que mais influenciaram o aumento no custo de vida, conforme o Ipardes. Dentre eles, ”saúde e cuidados pessoais” foi a área que teve o principal impacto no consumo em Curitiba.

O índice para essa categoria subiu 2,03% em maio, influenciada por aumentos nos preços de planos de saúde, hospitalização e obstetrícia e medicamentos, como anti-hipertensivo, antibiótico e anti-infeccioso.

Os alugueis também ficaram maiores. Segundo o levantamento, o custo subiu 0,79%, em Curitiba. Junto a outros itens, como pacotes turísticos nacionais, que ficaram 9,91% mais caros e com as tarifas de água e esgoto, que subiram 3,52%, ajudaram o setor de despesas pessoais a acumular alta de 1,41%.

Valores

Comunicação foi a terceira área que ajudou a aumentar a inflação de maio. Os valores no setor subiram, em média, 0,62%, puxados principalmente pela alta no preço do telefone fixo residencial. A inflação no setor só não foi maior porque os preços dos aparelhos de telefone celular tiveram queda média de 10,79%.

“Vestuário” e “artigos de residência” também ficaram mais caros. Porém, nesses casos, o nesses casos, a alta foi menor que a apresentada em abril.

Preços mais baixos

O transporte, porém, foi um dos pontos que apresentou queda de preços. Conforme o Ipardes, o índice recuou 0,50%. Entre os fatores que ajudaram a queda está a redução dos preços dos combustíveis.

Da mesma forma, alimentação e bebidas tiveram nova queda de preços. O Ipardes afirma que essa tem sido uma tendência nos últimos meses nesse setor, cujos preços reduziram 0,11%, em média. Um dos destaques nessa área é o preço do peito de frango, que ficou 9,44% mais barato.

Fonte: www.jornale.com.br

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